Desenhos em 3D: saiba como essa técnica está sendo aplicada na computação gráfica Artigo

Desenhos em 3D: saiba como essa técnica está sendo aplicada na computação gráfica

Desenhos em 3D: saiba como essa técnica está sendo aplicada na computação gráfica

Foto Autor por  Marcelo Ramos

Foto Autor por  Marcelo Ramos

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O Computer Graphic Imagery (CGI) é o termo em inglês para todas as imagens geradas em computador em três dimensões, ou seja, aquelas que apresentam profundidade de campo.

É possível encontrar estas inovações na área de computação gráfica por meio do CGI em todos os efeitos que encontramos atualmente nas mais diversas artes, seja na televisão, nos filmes ou videogames.

Quer saber mais sobre os desenhos 3D e como estão sendo aplicados na computação gráfica? Continue lendo este post.

Evolução histórica

A criação do termo surgiu com William Fetter na década de 1960 e servia para retratar a área da informática que era responsável pela geração de imagens por meio dos computadores.

E, mesmo sendo desenvolvida desde 1950, foi apenas na década de 1960 que se popularizou para outros fins além de militares e acadêmicos. Com o destaque para o surgimento do CAD, nos anos finais da década, que auxiliava na criação de estruturas e desenhos que são considerados padrões até os dias de hoje.

A grande evolução no ramo ocorreu na década de 1970, com o lançamento de técnicas de 3D e linguagem gráfica pela IBM.

Com isso, foi possível criar modelos tridimensionais de alta complexidade e que permitiam criar simulações de design sem a necessidade de modelos físicos.

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Modelos 3D para novas áreas de atuação

Com esta evolução dos processamentos gráficos e do uso de CGI, levou-se a sua utilização para outras áreas, principalmente no cinema.

Hoje em dia, é difícil encontrar um filme que não tenha computação gráfica, mesmo em cenas mais simples.

Inclusive porque, por meio desta técnica, tornou-se desnecessário gravar em locações externas e possibilitou elaborar cenas mais complexas que não seriam possíveis de outro modo.

“Star Wars - Uma Nova Esperança” foi um dos primeiros filmes a utilizar esta técnica. Mesmo sendo utilizada em uma cena de apenas 40 segundos, fez toda a diferença para o filme e para história do cinema.

Com o sucesso dos primeiros filmes, o uso do CGI no cinema foi evoluindo e se transformando em protagonistas, destaque para os dinossauros de “Jurassic Park” e um dos primeiros filmes de animação da PIXAR: “Toy Story”.

Assim foi até chegar nos níveis atuais, com a criação de criaturas mágicas e efeitos do CGI em atores, como nos filmes “Os Fantasmas de Scrooge”, “Harry Potter”, “Senhor dos Anéis” e “Avatar”.

Um novo mercado

Trata-se de um mercado em expansão sendo cada vez mais utilizado em produções e com o desenvolvimento de novos recursos e tecnologias.

O seu uso é tão comum em nossa cultura que é praticamente impossível assistir a um produto de entretenimento que não tenha algum item de computação gráfica, como nas aberturas de novelas e telejornais.

Além de criar obras-primas de tecnologia e ajudar na criação de ambientes incríveis e impossíveis de desenvolver de outra forma, também trouxe a criação de efeitos imperceptíveis pelo público não especializado.

Finalmente, a evolução dos sistemas auxiliou na diminuição dos custos necessários para a criação de grandes efeitos e dos retoques digitais.

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